Representantes da AMAST se reuniram no Fórum Permanente da Mobilidade Urbana no Clube de Engenharia, dia 27 de janeiro para discutir ações efetivas. Acreditamos na importância desses aliados, pois a Federação Municipal das Associações de Moradores do Município do Rio de Janeiro (FAM-RIO) e o Clube de Engenharia fazem parte do Fórum.

Na reunião, discutiu – se os canais de comunicação e alcance do Fórum, onde foi criado um grupo para apresentar as propostas sobre o tema na próxima reunião que será no dia 3 de fevereiro.

“A manifestação aconteceu para que a homenagem não seja esquecida pelas autoridades. Querem colocar bondes novos e caros, um veículo leve sobre os trilhos do bairro, mas infelizmente abandonaram por completo o tradicional bonde que completaria 115 anos”, conta Júlio Lopes.

Hoje, 27 de janeiro, completou 5 meses que o nosso querido motorneiro Nelson e todos os outros se foram. Para registrar o “Marco 27”, diferentes iniciativas espontâneas foram feitas por nossos vizinhos e amigos.

Heloísa Pires Ferreira e Lúcia Mazzillo, moradoras de Santa Tereza, estiveram no local do acidente, acenderam velas, e colocaram vasos de flores amarelas, além de pendurar as Bandeiras de Oração. Marcello Sartori, Pedro Amparo e Nina Benchimol espalharam mais de 60 ladrilhos pelos bairro, para ninguém esquecer e quem chegar ficar sabendo.

Ha cinco meses da tragédia do bonde que abalou Santa Teresa, vai a minha homenagem a todos que se foram, vítimas da total irresponsabilidade política do estado. Em especial ao motorneiro Nélson da Silva, herói, que, até o fim tentou salvar vidas, gritando para que pulassem do bonde. E a família que sofre problemas sérios por conta da sua partida”, afirma Ivone Torres.

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