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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Doença do beijo pode atrapalhar foliões

Transmitida principalmente pela saliva, a mononucleose é uma virose comum entre adolescentes e jovens adultos Para a maioria das pessoas, o carnaval é o feriado para cair na folia e namorar. Mas é preciso cuidado: o beijo pode transmitir uma doença chamada mononucleose infecciosa, popularmente conhecida como doença do beijo, que pode levar a meningite, anemia hemolítica e outras enfermidades. Causada pelo vírus Epstein-Barr, a mononucleose é altamente contagiosa e pode ser transmitida pela saliva, além de por transfusão de sangue e contato sexual. Atinge qualquer faixa etária, mas é mais comum entre adolescentes e jovens adultos. De acordo com Thiago Ribeiro, clínico geral e chefe do Serviço de Emergência do Hospital São Lucas, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, alguns cuidados pessoais podem evitar a contaminação. “Os principais fatores para a proliferação da mononucleose são as más condições de higiene pessoal e a grande concentração de pessoas em um pequeno espaço, q

Cuidados com a alimentação no carnaval

O carnaval é considerado a última festa antes de o brasileiro começar efetivamente o ano, e as principais tarefas dessa festa são comer, beber e dançar. Segundo Caroline Dias, nutricionista do Hospital de Clínicas Padre Miguel, a maioria das pessoas participa dessa comemoração em busca de diversão, mas essa festividade também está associada com certos riscos para a saúde.  “Festas como o carnaval são períodos em que as pessoas ficam mais expostas   às doenças alimentares, pois consomem, com mais frequência,   alimentos contaminados e    ingerem bebidas alcoólicas em excesso”, comenta. A nutricionista lembra ainda que a ingestão de água está em primeiro lugar na lista de orientação para garantir um carnaval saudável e sem transtornos. “Como nessa época as pessoas tendem a estar em alguma atividade física intensa por muitas horas, o importante é ter cuidado com a hidratação –tome muita água, água de coco, isotônicos ou suco de frutas”, alerta. Segundo a especialista, por estarem