Seminário celebra o Dia Mundial da Água na ACRJ

A CEDAE lançou Para comemorar o dia mundial da água, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio (CEDAE) lançou uma campanha para que a população economize água, e assim ganhe desconto na conta de luz. Para incentivar e conscientizar a população da importancia da data, a Secretaria Estadual do Ambiente convocou cariocas e mergulhadores voluntarios para limpar a praia de Copacabana em um mutirão de limpeza. Ao todo foi recolhido 30kg de lixo.



O dia mundial da água comemorado no ultimo dia 22 de março foi celebrado com o seminário sobre Segurança da Água e da Comida, na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). O objetivo do evento foi debater, incentivar e conscientizar a população da importância de preservar nosso maior recurso natural.

“O Rio Paraíba do Sul é responsável pelo abastecimento de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, mas clama por atenção. A diversificada e elevada concentração industrial e a crescente urbanização da região são responsáveis pelo lançamento de mais de 450 toneladas de esgoto domestico”, afirmou Waldenir de Bragança, Presidente da Sociedade Brasileira de Higiene e Saúde.



Entre as novidades reveladas no semirario, a CEDAE lançou Para comemorar o dia mundial da água, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio (CEDAE) lançou uma campanha para que a população economize água, e assim ganhe desconto na conta de luz. Para incentivar e conscientizar a população da importancia da data, a Secretaria Estadual do Ambiente convocou cariocas e mergulhadores voluntarios para limpar a praia de Copacabana em um mutirão de limpeza. Ao todo foi recolhido 30kg de lixo.



A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta para o fato de que em 20 anos ou menos faltará água para 60% da população do mundo. Mais de 85% dos habitantes da região metropolitana do Rio de Janeiro necessitam das águas do Rio Paraíba do Sul, além das dezenas de municípios ribeirinhos. Segundo a ONU, 12 países do Oriente Médio e do Sudeste da Ásia já vivem em total escassez de água, e o desabastecimento pode atingir 55% das cidades brasileiras já em 2015.

Especialistas defendem que em um planeta onde 40% da população mundial vivem em regiões costeiras, são urgentes as iniciativas para a preservação dos mares. Eles alertam para o manejo sustentável dos mares e pelo setor de pesca e turismo que precisam com urgência ser dinamizados. Todos sabem que as áreas terrestres estão se degradando rapidamente, por isso a recuperação dos solos é tão importante para a segurança alimentar e climática do País. A situação da pesca preocupa muito, pois boa parte dos estoques de peixe já está comprometida. O descaso com o lixo que se acumula pelas águas, é cada vez maior. Se nada for feito agora, a escassez de água limpa causará uma grande guerra a partir de 2020.

Lidar com o crescimento da população e assegurar o acesso a alimentos nutritivos para todos requer uma série de medidas. São elas: Consumir produtos que fazem uso menos intensivo de água; reduzir o desperdício escandaloso de alimentos, produzir mais alimentos, de melhor qualidade com menos água. O acesso ao tratamento de esgoto não está evoluindo como foi planejado pelo governo brasileiro, e com isso o País carece de projetos e gestores eficientes para que o saneamento que está inadequado não gere doenças, como diarreia, cólera, hepatite A, verminoses, doenças de pele e esquistossomose.

O presidente do Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Brasil Pnuma), Haroldo Mattos de Lemos, disse que “o pré-documento da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Rio+20 aborda apenas “intenções”, e não terá ações concretas para uso da água. Diante deste quadro, posso afirmar que alguns países, inclusive o Brasil, não conseguirá atingir metas até 2013”.

Desta vez, o que foi destaque no debate é a questão de que mais de 7 bilhões de pessoas já habitam este planeta, e o número deve chegar a 9 bilhões até 2050. Cada uma consume, em média, 2 a 4 litros por dia. Quando um bilhão de pessoas no mundo já vive em condições de fome crônica e os recursos hídricos estão sobpressão, não podemos fingir que o problema não está conectado.


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